“E Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais por si mesmos, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Coríntios 5:15)
Certa vez um homem foi consultar um grande psicólogo para tratar de um problema de depressão profunda. Durante quase uma hora, o homem contou sua triste história para o psicólogo, que ficou perplexo diante de tamanho problema.
Finalmente pensou ter encontrado a solução. Falou para o homem: “Não sei se você sabe, mas um circo famoso chegou em nossa cidade. Ouvi dizer que há um palhaço naquele circo que faz todo mundo rir. Que tal assisti-lo e tentar esquecer seus problemas?” “Mas, doutor”, respondeu o homem, “eu sou aquele palhaço...”
Você já passou pelas nuvens pretas de desânimo em que tudo parecia ruim, nada fazia sentido, e você até questionava se a vida tinha significado?
Como aquele palhaço, você experimentou o que chamamos de síndrome do “algodão amargo”. Esta enfermidade acontece quando procuramos nas farras da vida algo doce, algo de substância, algo que realmente valha a pena. Muitas vezes achamos o que procuramos – mas só por um instante. Logo descobrimos que realmente não satisfaz os desejos mais profundos do nosso coração. Aquilo que achamos ser “algodão doce” logo derrete e deixa um gosto amargo em nossa boca e um vazio em nosso coração. Parece que o ser humano está destinado a uma eterna busca por algo que seja permanente, algo imortal. Mas tudo que este mundo oferece não preenche nosso coração.
A Bíblia declara que: “Deus pôs a eternidade no coração do homem” (Eclesiastes 3:11). Em outras palavras, existe uma lacuna-tamanho-Deus no coração de cada um de nós. Não adianta tentar preenchê-lo com qualquer outra coisa, a não ser com Deus. Nos tempos bíblicos, o grande rei Salomão – homem riquíssimo, poderoso, brilhante – procurou realização pessoal separado de Deus. Tinha todas as condições de experimentar tudo o que este mundo pode oferecer. Tentou descobrir qual o significado verdadeiro para o homem sem Deus. Procurou nas farras e no trabalho, nos projetos sociais, na riqueza, no entretenimento, na popularidade e fama, no estudo e no poder, mas chegou a conclusão: “Tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol” (Eclesiastes 2:1-11). Se existe um vácuo no coração humano que só Deus pode preencher, parece ser óbvio o que devemos fazer – deixar que Deus o preencha. Mas como? A resposta está na pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Deus que se fez homem justamente para levar o homem de volta para Deus. Embora o pecado tenha feito separação entre o homem e Deus, Jesus Cristo, o Deus-homem, pagou o preço máximo para reconciliar os dois. Ele derramou Seu próprio sangue (como sacrifício) para que o homem não tenha que viver alienado de Deus eternamente, comendo algodão amargo. A ressurreição de Jesus provou que o preço do pecado foi pago, e que o homem pode achar significado na vida, não nas coisas “saborosas” que o mundo oferece, mas sim num relacionamento íntimo com o Criador. Mas há uma condição que o homem precisa cumprir para conseguir esta nova vida cheia de significado, realização e desafios. Basta crer em Jesus Cristo como a única solução para o pecado e o vazio do coração. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu filho unigênito, para que todo aquele que Nele crê, não pereça mas tenha a vida eterna” (João 3:!6). Parece tão simples, e é. Mas tantas pessoas rejeitam o amor do Criador, pois amam muito mais a Sua criação. Então viciados no algodão amargo das suas próprias tentativas de alcançar o favor de Deus. Mas a Bíblia afirma que é “pela graça que somos salvos, mediante a fé, e isto não vem de nós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
O Senhor Jesus morreu por você e ressuscitou dos mortos para dar-lhe vida. Você não precisa ser como o palhaço deprimido, que faz todo mundo rir, mas está vazio por dentro. A única maneira de preencher o vazio em seu coração e tirar o gosto do algodão amargo é crer em Jesus para obter a vida eterna.
FONTE: Jornal Sal da Terra (março-2007).
Certa vez um homem foi consultar um grande psicólogo para tratar de um problema de depressão profunda. Durante quase uma hora, o homem contou sua triste história para o psicólogo, que ficou perplexo diante de tamanho problema.
Finalmente pensou ter encontrado a solução. Falou para o homem: “Não sei se você sabe, mas um circo famoso chegou em nossa cidade. Ouvi dizer que há um palhaço naquele circo que faz todo mundo rir. Que tal assisti-lo e tentar esquecer seus problemas?” “Mas, doutor”, respondeu o homem, “eu sou aquele palhaço...”
Você já passou pelas nuvens pretas de desânimo em que tudo parecia ruim, nada fazia sentido, e você até questionava se a vida tinha significado?
Como aquele palhaço, você experimentou o que chamamos de síndrome do “algodão amargo”. Esta enfermidade acontece quando procuramos nas farras da vida algo doce, algo de substância, algo que realmente valha a pena. Muitas vezes achamos o que procuramos – mas só por um instante. Logo descobrimos que realmente não satisfaz os desejos mais profundos do nosso coração. Aquilo que achamos ser “algodão doce” logo derrete e deixa um gosto amargo em nossa boca e um vazio em nosso coração. Parece que o ser humano está destinado a uma eterna busca por algo que seja permanente, algo imortal. Mas tudo que este mundo oferece não preenche nosso coração.
A Bíblia declara que: “Deus pôs a eternidade no coração do homem” (Eclesiastes 3:11). Em outras palavras, existe uma lacuna-tamanho-Deus no coração de cada um de nós. Não adianta tentar preenchê-lo com qualquer outra coisa, a não ser com Deus. Nos tempos bíblicos, o grande rei Salomão – homem riquíssimo, poderoso, brilhante – procurou realização pessoal separado de Deus. Tinha todas as condições de experimentar tudo o que este mundo pode oferecer. Tentou descobrir qual o significado verdadeiro para o homem sem Deus. Procurou nas farras e no trabalho, nos projetos sociais, na riqueza, no entretenimento, na popularidade e fama, no estudo e no poder, mas chegou a conclusão: “Tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol” (Eclesiastes 2:1-11). Se existe um vácuo no coração humano que só Deus pode preencher, parece ser óbvio o que devemos fazer – deixar que Deus o preencha. Mas como? A resposta está na pessoa de Jesus Cristo, o Filho de Deus que se fez homem justamente para levar o homem de volta para Deus. Embora o pecado tenha feito separação entre o homem e Deus, Jesus Cristo, o Deus-homem, pagou o preço máximo para reconciliar os dois. Ele derramou Seu próprio sangue (como sacrifício) para que o homem não tenha que viver alienado de Deus eternamente, comendo algodão amargo. A ressurreição de Jesus provou que o preço do pecado foi pago, e que o homem pode achar significado na vida, não nas coisas “saborosas” que o mundo oferece, mas sim num relacionamento íntimo com o Criador. Mas há uma condição que o homem precisa cumprir para conseguir esta nova vida cheia de significado, realização e desafios. Basta crer em Jesus Cristo como a única solução para o pecado e o vazio do coração. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu filho unigênito, para que todo aquele que Nele crê, não pereça mas tenha a vida eterna” (João 3:!6). Parece tão simples, e é. Mas tantas pessoas rejeitam o amor do Criador, pois amam muito mais a Sua criação. Então viciados no algodão amargo das suas próprias tentativas de alcançar o favor de Deus. Mas a Bíblia afirma que é “pela graça que somos salvos, mediante a fé, e isto não vem de nós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
O Senhor Jesus morreu por você e ressuscitou dos mortos para dar-lhe vida. Você não precisa ser como o palhaço deprimido, que faz todo mundo rir, mas está vazio por dentro. A única maneira de preencher o vazio em seu coração e tirar o gosto do algodão amargo é crer em Jesus para obter a vida eterna.
FONTE: Jornal Sal da Terra (março-2007).