sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

O SILÊNCIO NA VIDA CRISTÃ

"Mas Ele lhes respondeu: Asseguro-vos que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão." (Lc 19:40)

Vivemos hoje no tempo do silêncio na vida cristã. Não nos referimos ao silêncio de intrigas e mexericos; pois esse se recusa a calar. Estamos falando no silêncio medroso que trava a língua de muitos filhos de Deus que não sabem responder a razão da sua fé (1 Pe 3:15). Esses tais não se tratam de pessoas acanhadas, tímidas, não! Eles estão nas melhores empresas, ocupam cargos de destaque e influência, frequentam shoppings e restaurantes e são bem informados. Dominam a tecnologia moderna, falam vários idiomas e estão "plugados" no mundo via internet com todos os recursos que ela pode oferecer.
Esses crentes silenciosos, conscientes ou não, pouco ou nada contribuem para o avanço do Evangelho. Eles talvez não se dêem conta de que a salvação que o Senhor Jesus fez em suas vidas constitui-se numa poderosa pregação, de alcance profundo às pessoas no convívio diário.
Muitos são tão anônimos que mais se parecem "agentes secretos" infiltrados entre as massas. Eles não se identificam, não mostram as credenciais de santidade, não se arriscam a dizer o que são. E, se por algum motivo, são descobertos, fazem como Pedro, horas antes da crucificação do Mestre: "Homem, não compreendo o que dizes ..." (Lc 22:60). É como se tais pessoas vivessem disfarçadas o tempo todo, tirando a camuflagem só no domingo, na igreja. Ou será o contrário? Disfarçam-se no domingo e nos outros dias vivem o que realmente são?
A Palavra de Deus ns mostra claras orientações para não deixarmos de falar do grande amor de Deus. Não importa que sejamos taxados de fanáticos ou coisa do tipo; é preciso falar. É claro que é preciso fazê-lo com ética e sabedoria. Não temos que ser intransigentes movidos por um radicalismo doentio que assusta e inibe as pessoas, afastando-as cada vez mais da verdade. É preciso olhar o maior de todos os exemplos de Jesus!
Ele ia às festas, não era um anônimo. Lá, Ele fazia a diferença, contagiava com Sua presença (Jo 2:1-12). Ninguém que cruzasse o caminho do Mestre poderia ser o mesmo depois do encontro. O impacto era tão grande e tão visível que consciências eram despertadas, corações eram transformados e vidas rompiam definitivamente com o pecado (Jo 4:5-30). Não podemos ser chamados cristãos, até que haja em nós a mesma determinação.
A história da Igreja Primitiva, registrado no livro de Atos, poderia ser outra se não fosse a ousadia daqueles primeiros cristãos. Eles eram caracterizados pela coragem de anunciar uma mensagem sob os traços fortes da perseguição tanto de judeus fanáticos quanto do Império romano (At 4:13). Nos momentos extremos, quando era ordenado que não fizessem menção do nome de Jesus (At 4:16-18) a despeito de serem presos, torturados e até mortos, a determinação sempre foi a mesma. "Pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos." (At 4:20)
Agora atente para um detalhe importante: esses pioneiros heróis da fé, não se intimidavam com o ódio esmagador da perseguição, antes oravam para que possuíssem coragem e intrepidez para anunciarem o Evangelho (At 29:31).
Há quem pense que esse vigor espiritual ficou detido no passado, servindo-se apenas como uma moldura antiga, amarelada, digna de admiração. Afinal, hoje os tempos são outros, argumentam. Seria melhor dizer que hoje os crentes é que são outros. O Evangelho é o mesmo, mas a "febre" espiritual, a garra para o testemunho pessoal é que anda em baixa. Comumente, falamos de futebol, de política, do clima, da economia e, às vezes (ou quase sempre?), falamos mal uns dos outros. O que nos falta, afinal? Por que nos calamos? Precisamos da mesma resolução que invadiu o coração do apóstolo Paulo (1 Co 9:16).
É chegada a hora para aproveitarmos a liberdade que temos, e com determinação levar outros a Cristo. Todo crente, hoje, deveria estar informado sobre a situação dos nossos irmãos em países onde ainda há perseguição contra o Evangelho. Na Coréia do Norte, não há somente bombas atômicas e um ditador baixinho, excêntrico e com fisionomia cômica. Lá, há uma dura perseguição contra a fé cristã e os que ali estão, qando presos, são torturados e até condenados à morte. Da mesma forma está ocorrendo no Vietnã, no Iraque, na Turquia e em tantos outros países. Lá estão os nossos irmãos, que ainda que paguem com a própria vida, não se intimidam ao anunciar o único nome digno de ser adorado - o Nome de Jesus.
Que tenhamos coragem e muita disposição para não engrossarmos a imensa fileira dos crentes em silêncio. Pensemos nisso!
Fonte: Jornal Sal da Terra (fevereiro/2007).

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

PORQUE JESUS É DIFERENTE

"... concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou de Sua doutrina; porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas." (Mt 7:28,29)
No olhar dos autores dos Evangelhos, Jesus foi um mestre diferente dos demais da Sua época. Um mestre que venceu os paradigmas e deu início a uma nova forma de ensino. Um revolucionário no ensino quanto ao conteúdo e à sua metodologia. Sua didática é estudada por pequisadores, mencionada em livros e aplicada com muita frequência.
Enquanto os rabinos contemporâneos de Jesus permaneciam enclausurados em uma mesmice religiosa e presos a um sistema religioso falido, baseado em uma disputa política no sinédrio, para Jesus apresentar-se com uma alternativa para os interessados em questões concernentes às coisas de Deus.
Jesus é diferente por escolher como local para Suas aulas as praias, as margens dos lagos e dos rios, as encostas dos morros, as praças, os campos, sem desprezar os ambientes domésticos e até mesmo as sinagogas e o templo.
Jesus é diferente por não fazer acepção de pessoas, possuindo um auditório eclético e heterogêneo. Constantemente notamos que parte de seus ouvintes era de religiosos judaicos (escribas, fariseus, saduceus, herodianos, zelotes e essênios), de gregos e soldados romanos.
Jesus é diferente pela opção de aproximar Sua mensagem dos ouvintes, tornando-a compreensível aos excluídos de sua época, como as crianças, mulheres, prostitutas, samaritanos, publicanos, coxos, aleijados, surdos-mudos, leprosos e tantos outros.
Jesus é diferente por sua diversidade de ilustrações e facilidade de compreensão, usando figuras do cotidiano como o sal, o pão, o corpo, a luz, a casa, a semente, os pássaros, as plantas e os animais.
Jesus é diferente porque nao fez do ensino um instrumento para atrair a atenção política, para arrecadar aplausos ou para viver da exploração financeira e mercadológica.
Jesus é diferente por não permitir que o relacionamento com seus alunos fosse afetado por sua popularidade.
Jesus é diferente porque embora não tenha deixado sequer um livro escrito, Sua vida tem sido objeto de obras literárias, filmes, e Suas palavras pemanecem vivas até hoje.
Jesus é diferente porque tratava de muitos assuntos sem esquivar-se, tais como o tributo a César, o dízimo, a esmola, o divórcio, a morte, o amor, o ódio, o perdão, a oração e a fé.
Jesus é diferente por Sua autoridade em dizer: "Ouvistes o que foi dito ... porém Eu vos digo..."
Jesus é diferente pelo conteúdo de Sua mensagem, pois apresenta o caminho de volta para o Pai, a verdade que liberta e a vida que dura para sempre, em um dimensão do eterno e transcendente.
Sabem porque Jesus é diferente?
Porque... "não fostes vós que Me escolhestes a Mim; pelo contrário, Eu vos escolhi a vós outros e vos designei paa que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em Meu nome, Ele vo-lo conceda." (Jo 15:16)
Fonte: Jornal Sal da Terra (setembro / 2006)

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

MÃOS

Um velho senhor, ali pelos 90 anos ou mais, estava sentado no banco da praça. Ele não se mexia, apenas sentado com a cabeça baixa fitando suas mãos.
Quando me sentei ao lado dele e ele não percebeu minha presença, me senti tentada a lhe perguntar se estava bem. Finalmente, mesmo não querendo perturbá-lo, mas querendo comprovar, perguntei-lhe se estava bem. Ele levantou a cabeça, me olhou, sorriu e respondeu: “Sim, estou bem, obrigado por se interessar”, disse com uma voz forte e clara.
“Eu não queria perturbá-lo, senhor, mas como o senhor estava muito quieto, fitando suas mãos, eu quis me assegurar de que estava bem”. Expliquei a ele. Então ele me perguntou: “Você já olhou as suas mãos? Quero dizer, realmente olhar as suas mãos.”
Eu lentamente abri as minhas mãos e dei uma olhada nelas. Virei-as, palmas para cima e palmas para baixo.
“Não, acho que eu nunca tinha realmente olhado as minhas mãos”, disse enquanto tentava entender onde ele queria chegar. Então ele sorriu e narrou: “Pare e pense por um momento sobre as mãos que você tem, como foram muito úteis por todos os seus anos.
Estas mãos, embora murchas, enrugadas e fracas foram ferramentas que usei por toda a minha vida para estender, agarrar e abraçar a vida.
Elas me escoravam e me apoiaram em minhas quedas quando era bebê. Colocavam alimento em minha boca e roupas em meu corpo.
Quando criança, minha mãe me ensinou a postá-las em oração. Amarraram meus sapatos e puxaram minhas meias. Secaram as lágrimas de minhas crianças e acariciaram o amor de minha vida. Limparam minhas lágrimas quando estava na guerra.
Estiveram sujas, arranhadas e feridas, inchadas e curvadas.
Estavam inquietas e desajeitadas, quando tentei segurar meu filho recém-nascido. Foram decoradas com minha aliança de casamento e mostraram ao mundo que eu era casado e amado por alguém especial.
Escreveram cartas e tremeram quando enterrei meus pais e esposa e também quando levei minha filha até o altar.
Elas seguraram crianças, consolaram vizinhos e agitaram os punhos em raiva quando eu não entendia.
Cobriram meu rosto, pentearam meu cabelo, e lavaram e limparam o resto de meu corpo. Estiveram grudentas e molhadas, curvadas e cerradas, ressecadas e feridas. E até hoje, quando não muito de mim funcionara bem, estas mãos me seguram, me erguem, e outra vez se opõem em oração. Estas mãos são marcas de onde estive e o que foi minha vida. Mas, o que é mais importante, estas mãos serão alcançadas por Deus quando Ele me dirigir rumo a eternidade.”

Sem nenhuma dúvida, eu nunca mais olharei minhas mãos da mesma forma. Eu nunca mais vi aquele senhor depois que eu o deixei naquela praça, mas nunca o esquecerei e nem as palavras que ele falou. Quando minhas mãos estão machucadas ou feridas ou quando afago o rosto de minhas crianças, eu penso no homem da praça.
Tenho um sentimento de que ele foi afagado e acariciado e seguro pelas mãos do Senhor. Eu, também, quero tocar o rosto de Jesus e sentir as Suas mãos sobre meu rosto.
Obrigada, Senhor, pelas minhas mãos.


“Porque fostes comprado por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” –
1 Co 6: 20


Fonte: Jornal Sal da Terra – Por Melinda Clements

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Seu tempo disponível

“E eis que venho sem demora, e Comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras.” – Ap 22:12


Amados irmãos,
Imaginemos Jesus voltando amanhã para buscar a Sua Igreja. Imaginemos ter exatamente 24 horas de prazo à nossa disposição. O que seria importante para nós nesse momento? Como usaríamos o tempo disponível?
Cremos que no começo haveria uma grande agitação. Mas certamente cada um de nós rapidamente faria planos acerca do que ainda desejaria realizar na terra nessas últimas 24 horas.
Em primeiro lugar, todo crente se humilharia diante de Deus e confessaria todos os pecados que inquietam seu coração e pesam em sua consciência. Em seguida, iríamos rapidamente falar com todas as pessoas contra quem cometemos injustiças, pedindo-lhes perdão e procurando verdadeira reconciliação. Quando não fosse possível fazê-lo pessoalmente, telefonaríamos, escreveríamos, mandaríamos um fax ou e-mail.
Para estar ainda mais bem preparado para o arrebatamento, certamente todo crente ainda haveria de pensar sobre as oportunidades de servir negligenciadas e tentaria recuperar as chances perdidas. Acima de tudo nos empenharíamos para que nossos parentes, amigos e vizinhos ouvissem um testemunho claro da nossa fé. Não mediríamos esforços e faríamos tudo para ganhar a sua atenção. Eles haveriam de perceber a nossa seriedade. E, provavelmente, nesse dia, cada um de nós ganharia pelo menos uma pessoa para Jesus.
Então pensaríamos no nosso dinheiro, lastimando termos dado tão poucas ofertas para o Reino de Deus. Sacaríamos as nossas cadernetas de poupança, distribuindo o dinheiro de maneira sensata onde houvesse necessidade. Nem em sonho alguém pensaria em desperdiçar tempo com divertimentos e lazer nesse dia.
A seguir, iríamos para a última reunião de estudo bíblico e oração na igreja. O local seria pequeno demais para tanta gente. Muitos estariam em pé. Todos orariam sem envergonhar-se no meio da grande multidão. Talvez nesse dia, se algum irmão gritasse “aleluia” no meio da reunião - quem sabe nesse dia, ele não fosse alvo dos olhares de reprovação de alguns irmãos.
Uma coisa é certa, também nesse dia, ninguém chegaria atrasado ao culto ou sairia antes da oração final.
E quando chegasse a hora dos testemunhos, as pessoas não iriam parar de falar. Cada um contaria das suas experiências com Deus e relataria o que o Senhor fez por seu intermédio nesse dia.
Certamente todos os testemunhos terminariam de maneira semelhante: “Eu lamento muito porque por tantos anos não vivi de maneira totalmente consagrada, ajudei muito pouco na expansão do Reino de Deus, dei poucas ofertas, quase não testemunhei a outros, e raramente participei das reuniões de oração; porque pretensamente tinha coisas mais importantes para fazer. Espero que o Senhor ainda demore mais um pouco e só volte daqui a dois ou três anos! Então eu mudaria totalmente a minha vida! Gostaria tanto de produzir frutos para a eternidade, de juntar tesouros no céu.


Queridos irmãos, é uma atitude absolutamente realista crer que Jesus poderá voltar amanhã. Todos os sinais do nosso tempo mostram que vivemos nos últimos dias. Mas talvez ainda nos restem exatamente esses dois ou três anos de prazo para trabalhar para o Senhor. Afinal, nosso desejo de fato estaria realizado e ainda teríamos tempo para recuperar parte daquilo que negligenciamos. Sendo assim, por que não começar hoje mesmo?
Pensemos nisso!


Fonte: Jornal Sal da Terra

domingo, 28 de dezembro de 2008

SOMOS LIVRES EM JESUS

“Porque o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo.” 1 Co 7:22

Esta é a história de um escravo chamado Joe, que viveu nos Estados Unidos, no século 19.
Após trabalhar toda a sua infância, e agora, que era um homem feito, forte e no pleno vigor de sua juventude, ele disse a si mesmo: “Jamais trabalharei para alguém novamente.” Sendo assim, ele não trabalhou mais para o seu senhor, e nem debaixo de muita violência, alguém conseguia fazê-lo trabalhar. Por isto, ele foi colocado à venda no mercado da cidade.
Ao chegar ao mercado e ser colocado no alto de um palanque com outros escravos, ele gritava o mais alto que podia: EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NNGUÉM. Quanto mais pessoas chegavam para olhar e dar lances de compra, mais alto e mais forte ele gritava.
Um a um, os escravos foram sendo vendidos, com exceção de Joe, que não parava de gritar: EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NNGUÉM.
Embora fosse o escravo mais forte e bonito, ninguém o comprava.
Porém, de repente, pára naquela praça uma carruagem muito luxuosa; um nobre senhor desce da mesma, e fitando os olhos no escravo, que não parava de gritar, disse ao leiloeiro:
- Homem, eu quero comprar este escravo.
- Senhor, gritou Joe, não perca seu tempo e dinheiro: EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM.
Mesmo assim aquele homem, sem dizer uma palavra, pagou o dinheiro que lhe foi pedido e conduziu Joe para uma carruagem. Chegando lá, ao em vez de colocá-lo amarrado e ao lado do cocheiro, pediu aos seus servos que o desamarrassem e o colocassem no interior da carruagem ao seu lado.
Mesmo espantado e perplexo com tal demonstração, Joe percorreu todo o caminho até a propriedade daquele homem, repetindo sua decisão: EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM. Porém, seu senhor não dizia nenhuma palavra e isto o deixava impressionado.
A certa altura do caminho, já dentro das terras do seu senhor, a carruagem parou, aquele homem desceu e ordenou a Joe que descesse também. Ele mais uma vez repetiu: EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM. Estavam agora diante de uma casa simples, mas muito bonita, com uma plantação ao lado, um riacho ao fundo e uma grande árvore frondosa e de frutas deliciosas à frente. O senhor disse:
- Está vendo esta casa Joe?
- Estou. Respondeu ele e continuou:
- É muito bonita, mas se o senhor acha que vou cultivar esta terra para o senhor, colher seus frutos para a sua mesa e manter a casa limpa para as suas visitas, não se engane porque como lhe disse da cidade até aqui: EU NUNCA MAIS VOU TRABALHAR PARA NINGUÉM.
- Não Joe, eu não quero que você trabalhe para mim! Esta casa e esta terra são suas! Eu não o comprei para me servir, eu o comprei para te libertar! Você agora é um homem livre e não precisa mais trabalhar para ninguém!
Entre lágrimas e muita emoção Joe se atira aos pés do seu senhor e lhe diz, não agora gritando, mas com sua voz embriagada:
- OH, MEU SENHOR, ENQUANTO EU VIVER EU QUERO TRABALHAR PARA VOCÊ E TE SERVIR!


Amados irmãos e irmãs, hoje nós também somos assim! Gritamos para Cristo de que não iremos mais servir a ninguém, mas Cristo nos mostra suas feridas e cicatrizes e nos oferece com amor uma casa debaixo de uma árvore ao lado do rio da vida.
Daí então, quando percebemos que na verdade o que Ele quer não é servidão, e sim amor, nos jogamos aos Seus pés, e como Joe, pedimos para servi-Lo por toda a nossa vida.
Aí sim, nos tornamos ESCRAVOS DE CRISTO POR VONTADE PRÓPRIA!


Fonte: Jornal Sal da Terra